Doença de Lúpus: o quanto você sabe sobre ela?

O Lúpus é uma doença autoimune provocada através do desequilíbrio do sistema imunológico, desencadeando ataques aos próprios tecidos do organismo. Os sintomas mais comuns são: Fadiga debilitante, Dor nas articulações e Eritema em forma de borboleta na face. Ela afeta principalmente mulheres em idade fértil e algumas famosas, como a apresentadora Astrid Fontenele, as cantoras Lady Gaga e Selena Gomez sofrem com a doença. Atualmente no Brasil são diagnosticados mais de 150 mil cados por ano. E para informar melhor a população sobre o Lúpus, o laboratório farmacêutico GSK, realizou uma pesquisa global com mais de 16 mil participantes em 16 países, incluindo o Brasil.

 
SOBRE A PESQUISA

– Um dos principais desafios enfrentados pela comunidade mundial do Lúpus é o baixo nível de compreensão do público sobre a doença, que foi destacado por uma recente pesquisa global com mais de 16.000 entrevistados;

– A pesquisa forneceu novos dados convincentes e insights que demonstram a necessidade de uma maior consciência sobre o lúpus e seu impacto, a fim de mudar a percepção do público e esclarecer os vários estigmas associados à doença.
 
DADOS DA PESQUISA

– Descobertas da pesquisa revelam que, embora tenha havido avanços no diagnóstico e tratamento de lúpus de uma perspectiva científica, conscientização da população permanece baixa e há vários estigmas associados com a doença, o que poderia contribuir para os sentimentos de solidão e isolamento que muitas vezes são experimentados por aqueles que vivem com lúpus;

– Mais de um terço dos entrevistados (36%) admitiu que não sabe que o lúpus é uma doença e 1 em cada 10 pensava que era um tipo de bactéria;

– Quando perguntado sobre as complicações associadas com lúpus, mais da metade dos entrevistados (51%) não pode identificar ou não sabia que o Lúpus pode resultar em doenças como a insuficiência renal, anemia ou um ataque cardíaco;

– 23% dos entrevistados ficam “desconfortáveis” ao abraçar alguém com lúpus 7;

– 47% sentem-se menos do que ‘confortável’ apertando as mãos de alguém com lúpus;

– Mais de 1 em cada 10 (13%) associam incorretamente a doença com ter relações sexuais desprotegidas.

 
 
Fonte: PORTAL MULHER COM SAÚDE
//mulhercomsaude.com.br/saude-da-mulher/doenca-de-lupus-o-quanto-voce-sabe-sobre-ela/

Os tipo de TPM e como a alimentação pode ajudar

São três letrinhas que atrapalham a vida de muitas mulheres: a TPM. Você sabia que existem diferentes tipos de TPM? Tem a TPM do tipo A, que provoca agressividade, do tipo C, da compulsão por doces, do tipo D, da depressão, do tipo E, do enjoo e cólica, e do tipo H, do inchaço. Muitas mulheres reclamam que engordam na TPM e isso é verdade. Elas incham por causa de algum hormônio e isto, claro, esta retenção de líquido, impacta no peso, podendo aumentá-lo em até dois quilos. As dicas da nutricionista Andrea Zaccaro são: Alimentos como abacaxi, melão, talos de salsão, couve, brócolis e couve-flor ajudam nesta parte.

Cereais Integrais (milho, cevada, aveia, centeio, trigo-sarraceno e arroz integral): são carboidratos complexos capazes de estabilizar a glicemia e eliminar a compulsão pré-menstrual por doces. Eles são excelentes fontes de proteínas, fibras, vitaminas B e E e sais minerais.

– Leguminosas (lentilhas, feijões de todos os tipos, grão-de-bico, feijão azuki, ervilhas verdes): possuem alto teor de carboidratos complexos e proteínas que ajudam a regular a glicemia, estabilizando oscilações de humor, ansiedade. A soja é um alimento excelente para mulheres com TPM por ser fonte de estrogênio vegetal, ajuda a normalizar os níveis de estrogênio, reduzindo os sintomas da TPM.

– Sementes e Frutos Oleaginosos (nozes, amendoim, amêndoas, pistache): são excelentes fontes de proteína. Devem ser consumidos crus e sem sal. Não consuma aqueles torrados e salgados, pois apenas piorarão os sintomas.

– Hortaliças verdes (folhas verdes como couve e mostarda, hortaliças com raiz como cenoura e nabos, crucíferas como brócolis e couve de bruxelas): possuem alto teor de vitamina A, magnésio, cálcio e outros nutrientes que aliviam os sintomas da TPM.

– Hortaliças vermelhas, alaranjadas e amarelas (cenoura, pimentão, batata doce, abóbora): possuem alto teor de carboidratos complexos e fibras que ajudam a reduzir a hipoglicemia ligada a TPM e as oscilações de humor. O alto teor de vitamina A ajuda a regular o sangramento menstrual intenso e a acne pré-menstrual.
 
 
Fonte: BEM ESTAR – G1 GLOBO
//g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/04/bem-estar-explica-os-tipos-de-tpm-e-como-alimentacao-pode-ajudar.html

Risco de infarto em mulheres aumenta na menopausa

Hoje em dia, quase metade das pessoas que infartam são mulheres – 17 milhões de brasileiras têm problemas no coração. Para se prevenir, um exame muito importante é o ultrassom da carótida. Os especialistas alertam que mulheres acima de 55 anos devem redobrar os cuidados com o coração. A menopausa traz uma série de desconfortos como calorões, distúrbios no sono, mudança de humor e também problemas no coração.

O hormônio estrogênio diminui após a menopausa e ele é um grande aliado do coração. O estrogênio estimula a dilatação dos vasos, facilitando o fluxo sanguíneo. Após a menopausa, a proteção hormonal oferecida por ele começa a cessar, aumentando as chances de doenças cardiovasculares. É muito importante fazer um check-up cardiovascular uma vez por ano. São exames preventivos, ou seja, o indivíduo fará quando não estiver sentindo nada para descobrir se há algum processo ou doença que precise de tratamento ou orientação específica.
 
 
Fonte: G1 GLOBO
//g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/03/risco-de-infarto-em-mulheres-aumenta-na-menopausa.html

Disfunções na tireóide

Podem prejudicar a fertilidade feminina Recente estudo publicado no jornal The Obstetrician & Gynaecologist revela a importância de se realizar exame de tireoide quando a paciente está enfrentando dificuldade para engravidar ou vem passando por abortos prematuros. Isto porque 2,3% das mulheres que apresentam infertilidade têm hipertireoidismo,
contra 1,5% da população em geral. Essa condição também está associada à irregularidade menstrual, tendo um risco maior de hemorragias e problemas durante a gravidez e o parto.

Importância do exame preventivo ginecológico

As mulheres devem fazer o exame preventivo ginecológico periodicamente. Tão importante quanto fazer o exame é saber o resultado e seguir as orientações médicas. As mulheres também devem realizar o exame de Mamografia. As mulheres em qualquer idade devem conhecer seu corpo e observar suas mamas. Em caso de alterações suspeitas, procurar um médico. A prevenção ainda é a melhor arma contra o câncer.