A importância de utilizar um teste adequado para a predição de TEV

A Stago esteve presente no Hemo 2018, o maior congresso de hematologia, hemoterapia e terapia celular da América Latina e o maior do mundo, depois do ASH (Estados Unidos) e EHA (Europa). A Stago realizou um workshop com auditório lotado, no dia 2 de novembro, oportunidade em que foi abordado o tema A Importância do Diagnóstico e Predição de Doenças Trombóticas. Como palestrantes convidados, a Stago recebeu o Dr. Stephan Moll, do Departamento de Medicina da Divisão de Hematologia e Oncologia da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde atua há 18 anos, e o Dr. Daniel Dias Ribeiro, Coordenador do Ambulatório de Hemostasia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
 

Dr. Daniel Dias Ribeiro: predição de TEV em pacientes com câncer
A trombose é a segunda causa de morte em pacientes com câncer, só ficando atrás da própria neoplasia. Está associada a um pior prognóstico e é extremamente mórbida, levando a uma piora na qualidade de vida desses pacientes. A anticoagulação (tratamento da trombose) está associada a um aumento no risco de sangramento e tem menor eficácia quando comparada aos pacientes com trombose sem câncer. Foi o que disse o Dr. Daniel Dias Ribeiro, ao iniciar sua apresentação no workshop promovido pela Stago. Ele é médico patologista clínico, hematologista mestre, doutor em medicina pela UFMG e doutor em epidemiologia clínica pela LUMC/Holanda. O desafio para os médicos é “conseguir predizer quem vai apresentar trombose e atuar de forma preventiva para que a incidência diminua”. O especialista falou sobre os fatores preditores de trombose. São avaliados alguns escores para identificar qual paciente será beneficiado pela tromboprofilaxia primária, proteção que pode ser realizada atualmente com o uso da heparina. Dr. Ribeiro salientou, no entanto, que esses escores ainda não têm valores preditivos suficientemente bons para indicação da heparina: “Com a incorporação de mais variáveis e de alguns biomarcadores, provavelmente poderemos atingir valores preditores positivos de risco que tornem a indicação da tromboprofilaxia primária mais segura”.
 

Importância do dímero-D
Dr. Ribeiro destacou que o dímero-D associado a outras variáveis clínicas é um biomarcador importante para identificar os pacientes que poderão ter trombose e, assim, salvar vidas. “Trata-se de um exame barato, fácil, bem padronizado e amplamente disponível. Então ter um teste igual ao dímero-D que se mostre eficaz nessa situação é perfeito.” Durante sua apresentação, o especialista mostrou vários estudos internacionais de grande porte comprovando a eficácia e eficiência do dímero-D, principalmente quando associado a outros fatores de bases clínicas e laboratoriais.
 

Conscientização
Dr. Ribeiro lembrou que o dímero-D está disponível na maioria dos grandes hospitais que atendem urgências. Ele explicou que é preciso conscientizar os médicos sobre a necessidade de fazer uma avaliação clínica pré-teste para evitar solicitações de forma indiscriminada. “Quando utilizamos o dímero-D em organogramas que visam ao diagnóstico do tromboembolismo venoso agudo, o teste laboratorial sempre deve ser precedido por uma avaliação clínica. Esse é um exame extremamente sensível e pouco específico, podendo estar elevado em diversas outras situações diferentes da trombose. Daí a importância de uma anamnese assim que o paciente chega ao pronto atendimento”, destacou.
 

“Iniciativa fantástica”
A iniciativa da Stago em oferecer um workshop para os formadores de opinião é fantástica, segundo avaliação do Dr. Ribeiro: “É a chance que temos de divulgar para o Brasil afora o conceito adequado sobre quando e como usar o dímero-D em pacientes com suspeita de tromboembolismo venoso”. A Stago oferece um sistema confiável de dosagem de Dímero-D:
– Líquidos
– Ótima estabilidade on board
– Pronto para uso
– Pré-calibrado
– Completamente automatizado
 

O estudo DiET, estudo multicêntrico internacional e prospectivo (seguindo as regras do CLSI H59-A), comprovou a excelente performance do reagente de Dímero-D da Stago. O STA®-Liatest® D-Di é um reagente com uma excelente performance, garantindo 100% de Valor Preditivo Negativo (VPN) para exclusão da TVP e 99,7% para exclusão da EP.
Todos os produtos estão registrados ANVISA.
 

Fonte: PORTAL LABNETWORK
//www.labnetwork.com.br/noticias/a-importancia-de-utilizar-um-teste-adequado-para-a-predicao-de-tev/

Cientistas estão desenvolvendo chip que pode reverter cegueira e surdez

Os engenheiros da Rice University, do estado do Texas, dos Estados Unidos, estão construindo um microscópio minúsculo, chamado FlatScope TM, e desenvolvendo um software que pode decodificar e desencadear neurônios na superfície do cérebro. De acordo com um comunicado de imprensa publicado recentemente pela Rice University, o objetivo da pesquisa, como parte de uma nova iniciativa governamental, é fornecer um caminho alternativo para que a visão e a audição sejam entregues diretamente ao cérebro, auxiliando na recuperação desse sentidos. No primeiro momento, o foco será nos neurônios da visão.
 

O projeto faz parte de um aporte de 65 milhões de dólares anunciado nesta semana pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa Federal (DARPA) para desenvolver uma interface neural de alta resolução. Entre muitos objetivos a longo prazo, o programa Neural Engineering System Design (NESD) espera compensar a perda de visão ou audição de uma pessoa através da entrega de informações digitais diretamente para partes do cérebro que podem processá-la. Para isso, o microscópio e seu software precisam decodificar e desencadear neurônios na camada mais externa do cérebro, o córtex.
 

Batizado de FlatScope, o objeto lembra um chip, que é implantado entre o crânio e o córtex cerebral. O escopo em desenvolvimento é tratado como um primo da FlatCam, uma câmera muito pequena que tem como objetivo eliminar a necessidade de lentes volumosas em câmeras, desenvolvida por cientistas da mesma Universidade. A ideia é fazer com que uma proteína modifique neurônios e os faça ficarem luminosos quando ativados. A interface óptica do microscópio conseguiria identificá-los e estimulá-los. “Estamos adotando uma abordagem totalmente ótica em que o microscópio pode ser capaz de visualizar um milhão de neurônios”, Robinson, que integra a equipe do Departamento de Engenharia Elétrica e de Informática responsável pelo projeto, declarou no comunicado da universidade à imprensa. “O microscópio que estamos construindo captura imagens tridimensionais, então poderemos ver não apenas a superfície, mas também uma certa profundidade abaixo”, disse Veeraraghavan, que integra a equipe de engenheiros do projeto. “No momento, não conhecemos o limite, mas esperamos poder ver 500 microns de profundidade nos tecidos.” “Isso deve nos levar às camadas densas do córtex, onde pensamos que a maioria dos cálculos realmente estão acontecendo, onde os neurônios se conectam”, disse Kemere, outro integrante da equipe.
 

 

Fonte: R7 / MUNDO BOA FORMA
//www.mundoboaforma.com.br/cientistas-estao-desenvolvendo-chip-que-pode-reverter-cegueira-e-surdez/

Alimentação exerce papel fundamental na recuperação de pacientes com paralisia cerebral

Dentre os diversos serviços de um hospital, a alimentação exerce um papel fundamental na recuperação dos pacientes, o que inclui uma dieta balanceada e prescrita de acordo com a necessidade de cada indivíduo. Em um dos hospital referência no País em tratamento de crianças, jovens e adultos com paralisia cerebral grave, a Associação Cruz Verde, o momento da nutrição é um acontecimento para os pacientes, muitas vezes, o momento mais alegre e prazeroso do dia. A paralisia cerebral causa distúrbios nutricionais e compromete a deglutição. Até mesmo problemas como constipação intestinal, vômitos recorrentes e pneumonias repetitivas exigem que a alimentação seja especial, merecendo ainda mais atenção da família e das equipes que atuam no tratamento.
 

Para criar uma dieta de terapia nutricional e enteral equilibrada e adequada para cada paciente, a Associação Cruz Verde atua com uma equipe multiprofissional formada por médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiros, que realiza reuniões mensais nas quais discutem a condição de cada um dos 204 pacientes internados. “Conversamos sobre tudo o que aconteceu durante o mês, como assuntos relacionados ao peso, alimentação, mudança e consistência da dieta, passagem e retirada de sonda”, explica Vania Barbosa Konopa, nutricionista responsável pelo serviço de nutrição e dietética. Além dos 60 sondados que recebem dieta enteral industrializada nas 24 horas do dia, a instituição abriga 144 pacientes que se alimentam via oral, totalizando 720 refeições por dia (café da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia), sem contar as que são preparadas para os funcionários. Para cada um dos pacientes é realizada uma avaliação nutricional, na qual se elabora uma dietoterapia totalmente voltada à patologia. “É um trabalho muito rico, pois são pessoas extremamente necessitadas de uma dieta importante e funcional, que recupere ou mantenha o estado nutricional”, enfatiza a nutricionista. Segundo ela, muitas vezes, os pacientes chegam muito debilitados e desnutridos, por conta do próprio problema de saúde, o que dificulta ainda mais a recuperação.
 

Para a nutricionista, um dos primeiros pontos a considerar é a consistência da dieta, que deve estar de acordo com o estado geral do paciente, segundo a dentição, mastigação, deglutição e presença de aspirações. A dieta pode ser geral, quando a pessoa consegue comer alimentos sólidos ou líquidos; pastosa; ou semi-líquida, em casos de grande dificuldade alimentar, em que os alimentos precisam ser batidos. Quando ingressou na Cruz Verde, há sete anos, Vania encarou o desafio de gerenciar uma cozinha de tal magnitude. Buscou aprofundar-se no assunto, uma vez que a literatura sobre paralisia cerebral ainda é muito escassa. Para isso, procurou especializar-se na área, estudou curvas de crescimento e foi atrás de índices. Hoje, é regularmente convidada por instituições como o Sírio-Libanês e na Universidade de Marília, para ensinar como alimentar pessoas com paralisia cerebral, como fazer a avaliação nutricional de um paciente que não dobra a perna, como pesar alguém que não fica de pé na balança, entre outros assuntos.
 

Vania conta com a ajuda de 16 funcionários na cozinha. Seu papel é acompanhar todo o serviço de nutrição e dietética da instituição, além de organizar pedidos, recebimento de mercadoria, elaboração de cardápio, gerenciar o processo de qualidade e as normas operacionais, como tomadas de temperatura, guarda de amostras de comida pronta, higienização de folhas e legumes, controle de pragas, preenchimento de formulários e etiquetas das dietas enterais.
 

 

Fonte: R7
//noticias.r7.com/saude/malhar-bem/causa-do-sono-apos-refeicoes-e-estudada-pela-ciencia-24032017

Causa do sono após refeições é estudada pela ciência

Sentir sonolência extrema após uma refeição exagerada não é brincadeira. Porém, apesar da sabedoria popular dar 1001 explicações, a ciência ainda não sabe muito bem por que e como comer muito leva ao sono. Mas um estudo recente oferece algumas pistas.
 

Pesquisa com insetos
O estudo começa dizendo que as mosquinhas que ficam ao redor das frutas, chamadas drosófilas, também curtem uma soneca pesada depois de comer. Especialmente se suas refeições foram carregadas de proteína, sal ou simplesmente refeições muito grandes.
O estudo foi publicado na revista eLife e é a primeira vez que o sono pós-prandial (o nome científico para soneca após o almoço) foi estudado em moscas da fruta. Se as descobertas podem ser aplicadas a humanos, os pesquisadores não sabem, mas a pesquisa joga luz sobre o relacionamento entre alimentação e sono, segundo os autores.
 

Proteínas e sal
Os cientistas do Scripps Research Institute gravaram e analisaram o consumo de comida e a movimentação das moscas, notando que elas dormem entre 20 e 40 minutos após comerem. Aqueles que comem porções maiores e aqueles que comem alimentos protéicos e salgados geralmente dormem por mais tempo. Interessante que alimentos ricos em açúcar não tiveram esse mesmo efeito. Os pesquisadores também procuraram áreas específicas no cérebro que são responsáveis pelo sono prolongado, acionando neurônios no cérebro dos insetos, e encontrando circuitos que têm papel importante no controle desse comportamento. Alguns desses circuitos também pareceram ser mais sensíveis ao relógio biológico dos insetos: a sonolência pós-refeição ocorreu menos em horários próximos ao anoitecer.
 

Mais estudos à vista
A descoberta pode ter implicações para os seres humanos, sugerindo que o “coma alimentar” é um tipo único de sono, devido a mecanismos independentes de outros tipos de sonolência. Se isso for verdade para humanos também, significa que há alvos diferentes para novas dietas e medicamentos que ajudem a induzir o sono ou o despertar. Estudos sobre sonolência após as refeições em humanos até agora não chegaram a uma conclusão. E enquanto o sal e as proteínas já tiveram influência comprovada em hormônios que induzem a sonolência em humanos, esses impactos não foram estudados durante um período específico de tempo depois da alimentação. Se a necessidade de dormir após uma refeição está presente não apenas em moscas, mas em mamíferos e outros animais, então ela deve ter um papel importante na evolução, pois o sono é um estado de grande vulnerabilidade para os seres vivos.
 

 

Fonte: R7
//noticias.r7.com/saude/malhar-bem/causa-do-sono-apos-refeicoes-e-estudada-pela-ciencia-24032017

OMS diz que antes de 2020 não será licenciada vacina segura contra o vírus Zika

Um anos depois da declaração de emergência internacional sobre o Zika, a diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, afirmou que, em grande parte do mundo o vírus está “firmemente entrincheirado”, apesar de existirem “incertezas” relacionadas à doença. Ao fazer um balaço das ações para combater o vírus, adotadas nos últimos 12 meses, Chan estimou que antes de 2020 não será licenciada uma vacina segura contra o Zika.
 

“De acordo com as recomendações da OMS, algumas abordagens inovadoras para o controle dos mosquitos estão sendo experimentadas de maneira piloto em vários países, com resultados promissores. Cerca de 40 vacinas estão em preparação. Enquanto alguns avançaram para ensaios clínicos, uma vacina julgada segura o suficiente para uso em mulheres em idade fértil pode não ser totalmente licenciada antes de 2020”, disse Chan em evento realizado ontem (1º) em Genebra, na Suíça.
 

A diretora-geral da OMS lembrou que o surto da doença revelou falhas nos serviços de planejamento familiar e o desmantelamento de programas nacionais de controle de mosquitos. Segundo Chan, passada a fase mais aguda do problema, os países precisam tratar do Zika de forma continuada e em longo prazo.
— A OMS e os países afetados precisam manejar o Zika não em uma situação de emergência, mas da mesma forma continuada com que respondemos a outros patógenos propensos a epidemias, como dengue e chikungunya, que vem e vão em ondas recorrentes de infecção.
 

Para isso, de acordo com ela, a OMS vai criar um “mecanismo interorganizacional” para fornecer orientações continuadas a intervenções eficazes e apoio às famílias nos países com circulação do vírus. Para Margaret Chan, a declaração de emergência internacional estimulou uma resposta intensa e coordenada e atraiu financiamento necessário para desenvolvimento de pesquisas. Ela lembrou que os estudos desenvolvidos por cientistas conseguiram provar que a infecção pelo Zika causa microcefalia e desencadeia a Síndrome de Guillain-Barré.
 

Mesmo assim, a diretora-geral da OMS fez um alerta de que a propagação internacional do vírus se manteve, apesar da melhoria dos sistemas de vigilância.
— Cerca de 70 países e territórios das Américas, da África, Ásia e do Pacífico Ocidental têm relatado casos desde 2015. As consequências documentadas para recém-nascidos têm crescido para uma longa lista de distúrbios conhecida como “Síndrome Congênita do Vírus Zika”. Sabemos que o vírus pode ser transmitido por relações sexuais, acrescentando mais recomendações preventivas para as mulheres em idade fértil.
 

 

 
 
 
Fonte: R7
//noticias.r7.com/saude/oms-diz-que-antes-de-2020-nao-sera-licenciada-vacina-segura-contra-o-virus-zika-02022017

Próstata: informações que todo homem adulto deve saber

Poucos homens sabem, mas, por volta dos 45 anos de idade, a próstata aumenta de tamanho naturalmente, sem necessariamente se tornar um tumor maligno.Essa condição é denominada hiperplasia benigna da próstata (HBP) e, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia, atinge cerca de 14 milhões de brasileiros.
 

Informações sobre HBP que todo homem deve saber

Hiperplasia prostática benigna ou hiperplasia benigna da próstata (HBP) não possui nenhuma relação com o câncer da próstata. De acordo com o urologista Anuar Mitre, membro do Núcleo Avançado de Urologia do Hospital Sírio-Libanês, a HBP está relacionada ao inchaço da glândula que obstrui, parcial ou totalmente, a uretra. Essa condição manifesta sintomas como jato urinário fraco, gotejamento e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga. Muitas vezes, tais sinais passam despercebidos na rotina dos homens, mas merecem atenção.
 

As chances do homem apresentar HBP

A hiperplasia benigna da próstata é a doença mais comum da glândula e pode prejudicar a rotina e vida sexual masculina. A partir dos 50 anos, a condição torna-se bastante comum, sendo que a chance do homem apresentar HBP dobra a cada década.
 

Fatores que favorecem o crescimento da próstata

Dentre os fatores que favorecem o crescimento da glândula estão a genética, diabetes, obesidade e tabagismo. Adotar um estilo de vida mais saudável, com uma alimentação balanceada, pode ajudar na redução das chances de desenvolver a doença.
 

Avaliação de rotina após os 40 anos de idade

Quase 50% dos brasileiros nunca foram ao urologista. Trata-se de um dado alarmante, pois a realização do exame de prevenção é muito importante. Após os 40 anos de idade, é necessário ir ao médico regularmente, a fim de prevenir o surgimento dos sintomas. O especialista deve analisar o histórico do paciente e realizar exame, como o físico geral, urológico completo e exames laboratoriais.
 

A HBP não evolui para câncer de próstata

De acordo com o Dr. Anuar Mitre, o crescimento da próstata não evolui para o câncer de próstata. No entanto, os homens devem ficar atentos aos sintomas para iniciar o tratamento o mais cedo possível. A HBP começa silenciosa e, com o passar do tempo, a frequência de urinar aumenta, podendo causar dor e a sensação de que a bexiga nunca se esvazia.
 

Procedimento pouco invasivo para tratar a HBP

O tratamento da HBP varia de acordo com a sua gravidade. Os casos mais leves podem ser tratados com medicamento, porém, a cirurgia é necessária em mais de 30% dos pacientes. Atualmente, o tratamento mais avançado no Brasil é a cirurgia a laser, não invasiva, conhecida como GreenLight.
 

 
 
 
Fonte: R7 / REMEDIO CASEIRO.COM
//www.remedio-caseiro.com/prostata-informacoes-que-todo-homem-adulto-deve-saber/